O antigo ditado que diz que “é melhor prevenir do que remediar” perdurou durante séculos, e por boas razões. Não é apenas mais sensato, mas também mais leve para o bolso, e interromper uma doença do combatê-la depois que ela se manifesta – e isso se aplica à saúde mental, física e ocupacional.
A promoção da saúde, vital para o bem-estar individual e comunitário, recebe milhares de reais do governo federal, entidades semigovernamentais, empresas, e plano de saúde. Porém, existe esta reviravolta matemática: será que esse investimento está rendendo tão generosamente quanto sugere a sabedoria antiga? É algo difícil de enxergar em um cenário fragmentado, em que se enquadra o de cuidados preventivos que, muitas vezes, parece tão claro quanto água.
Ademais, vale se perguntar: é realmente necessário focar no vício, nos acidentes ou nas doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardíacas, diabetes e saúde mental? Quem está chamando a atenção: os jovens, os idosos ou a população trabalhadora? É hora de pedir um pouco de luz sobre essa caça ao tesouro.
Para cerca de 20% da população brasileira empregada em empresas, espera-se que os empregadores forneçam programas de cuidados preventivos. Faz sentido: o local de trabalho é onde você pode influenciar a maioria das pessoas. Os empregadores são, portanto, encarregados de implementar a “Sustentabilidade Humana”. E o orçamento? Bem, os empregadores assinam a conta. Em troca, eles colherão os benefícios da redução do absenteísmo, do presenteísmo, da rotatividade e da longa lista de outros benefícios econômicos. Uma oportunidade de ouro, certo? No entanto, ninguém parece encontrar o mapa do tesouro.
Os empregadores enfrentam a tarefa hercúlea de alocar orçamentos para cuidados preventivos dos funcionários e decidir: saúde mental ou bem-estar físico? Quais programas? Quais prestadores? Quem deve implementar tais programas? É um grande quebra-cabeça, especialmente quando o RH já lida com uma lista de tarefas do tamanho de uma enciclopédia e o mercado está cheio de soluções de bem-estar que vendem ROI’s impressionantes. Os departamentos financeiros tremem perante a perspectiva de não perguntarem e não receberem respostas claras sobre qual o programa que mais bem se adapta ao seu pessoal e como justificá-lo com números.
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Desse modo, cresce o apelo de descartar programas preventivos em favor de investimentos em tecnologia, com cálculo de ROI estabelecido. O resultado? Os orçamentos para cuidados preventivos permanecem modestos ou são adiados para o próximo ano fiscal. Às vezes, o programa mais barato é contratado apenas para marcar presença. E a mina de ouro da prevenção continua inexplorada. O cálculo do ROI seria a tábua de salvação para cuidados preventivos? A resposta pode ser a chave para um futuro mais saudável e rico.
Durante três décadas, a Wellcast testemunhou os ROI’s deslumbrantes de programas de cuidados preventivos em países, indústrias e organizações. Com a calculadora de ROI da Wellcast, as organizações podem definir um preço para seus programas de “melhor saúde e mentes mais felizes”. Um único cálculo e um relatório abrangente de ROI podem iluminar o caminho para a missão da sua organização de cuidar de seus funcionários. Você pode obter sua demonstração gratuita hoje. Fale conosco: https://wellcastroi.com/contato/