Como converter benefícios de bem-estar em investimentos? Seis dúvidas comuns!
Na minha busca para explicar como converter benefícios de bem-estar em investimentos, vamos começar com uma pergunta básica: qual é a diferença entre um benefício e um investimento?
Um benefício é um programa oferecido aos funcionários por motivos competitivos (“outras empresas oferecem, então nós também temos que”) ou porque há um raciocino lógico de que será bom para o bem-estar físico ou comportamental dos funcionários e resultará em algum tipo de economia de custos. Em comparação, um investimento é um desembolso de caixa que resultará em um fluxo previsto de receita ou economia de custos no futuro, com base em um conjunto de premissas, resultando em uma Taxa Interna de Retorno. E esta, por si só, já pode gerar controvérsias e interpretações, conforme explicam estudiosos da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Obviamente, é mais fácil obter a aprovação de programas de bem-estar se eles forem apresentados como investimentos, e não como benefícios, utilizando os mesmos cálculos financeiros utilizados por outros departamentos internos para obter aprovação de orçamentos.
Seis dúvidas comuns de quem busca converter benefícios em investimentos
Quando se pensa em investir em um ambiente de bem-estar para os colaboradores, vários sentimentos desconfortáveis correm nas veias, gerando uma série de dúvidas. Entre elas, as mais comuns são:
- Como você converte as melhorias de bem-estar em termos financeiros? Por exemplo, como convertemos as reduções de risco físico e fatores comportamentais, como hipertensão e estresse, em termos monetários?
- Quantos funcionários com fatores de alto risco incorrerão em doenças como doença coronariana e/ou diabetes ou desenvolverão problemas comportamentais?
- Qual é a taxa mínima de participação e eficácia que é preciso atingir para equilibrar o investimento?
- Devo confiar em alguma promessa de redução de custos médicos ou economia de prêmio, quando sei que sempre há alguma razão para que esses custos aumentem, não importa o que eu faça?
- Como converter as conclusões dos estudos aparentemente intermináveis de melhorias nacionais no absenteísmo e presenteísmo, prometendo bilhões de reais em economia, para o nível da minha empresa?
- Como apresento as premissas e resultados ao Departamento Financeiro utilizando a linguagem deles, como taxa interna de retorno e valor presente líquido?
Sim! Essas são algumas das dúvidas comuns àqueles que buscam converter benefícios em investimentos.
Para ajudar a saná-las, ou melhor, trazer respostas reais a elas, a Wellcast desenvolveu uma ferramenta para calcular e medir os ganhos em produtividade, e a redução da rotatividade, acidentes e afastamentos associados com doenças, e converter estes ganhos em Taxa Interna de Retorno. Ainda melhor, esta ferramenta pode ser aplicada a qualquer programa preventivo.
Meus próximos conteúdos começarão a responder essas perguntas. Para uma prévia, visite nosso site, www.wellcastroi.com, que explica como fazemos a nossa mágica. Claro, por favor, convide outros interessados como Diretores de RH, Benefícios, Diretores Médicos, administradores de compras e administradores financeiros para ler meus textos.
